PONTES EM MIRADOR

As Pontes sobre os Rios e Riachos que foram danificadas pelas chuvas ainda continuam sem recuperação, com exceção, apenas, da ponte que faz a ligação com São Domingos do Maranhão, região da localidade Banco. Pontes importantes, de localidades produtora e de região habitada continuam no esquecimento do poder público local.

A ponte sobre o Rio Itapecuru na localidade Mutum/Buritizinho que dar acesso a várias localidades encontra-se interditada para veículos desde o inicio de janeiro. Essa ponte foi feita na primeira administração de Geraldo Sá com madeira da Fazenda Buritizinho, depois passou por reformas na segunda administração e depois nas duas administrações de Dr. Joacy, sempre com madeira do Buritizinho.

Após a enchente de janeiro, o senhor Marcos, morador do Buritizinho fez uma passagem apenas para pedestres e com dificuldades e riscos, para passagem de moto. Na proporção que a água baixa torna necessário novas adaptações como foi feito agora e pela mesma pessoa do buritizinho.

A estrada do Mutum para o Buritizinho, com extensão de 5 Kms foi feita recentemente pelo governo do estado, à pedido do ex-prefeito Rone, mas está impossibilitada de transito devido a ponte que fica no Km 3. Essa estrada dar acesso, além do Buritizinho, as localidades Sitiozinho, Sitio Seco, Brejão, também bastante usada pelo Bom Jesus, Guabiraba e o povoado Cocos.

As informações que se tem da prefeitura é que o projeto da ponte foi feito e está em processo de licitação e os recursos assegurados pelo Governo Federal, através do Ministério de Desenvolvimento Regional.

Estamos no período crítico das queimadas e os acessos que são necessários passar pelas pontes, dificulta um socorro imediatos de órgão competentes, como, Corpo de Bombeiros, Batalhão ambiental e de até mesmo voluntários de Mirador.

Devido as enchentes no inicio de janeiro que destruiu casas, prédios publico e pontes das estradas vicinais, o município decretou Situação de Emergência, que facilitou acesso a recursos publico e doações, como fez o IBAMA com madeiras que foram apreendidas para ser usada nas reformas das casas e nas construções das pontes, mas depois de oito meses ainda se encontra estocadas na Associação de Mirador.