MAIS UM ACIDENTE NESTA SEXTA-FEIRA,27, ENVOLVENDO PESSOAS DE MIRADOR

Mais um acidente aconteceu nesta sexta-feira (27), envolvendo pessoas de Mirador. O primeiro aconteceu às 5:00 horas da manhã entre São Domingos e Presidente Dutra onde o vereador Edimisio bateu no fundo de uma carreta carregada com 60 toneladas de milho que tinha saído de Mirador para São Luís. O carro do vereador, uma hilux, ficou bastante danificada e ele e sua filha, Elaine, apenas com ferimentos leves, foram atendidos no hospital de Presidente Dutra e ontem mesmo já se encontravam em Mirador.

O outro acidente foi por volta das 7:00 da noite na MA-270, trecho Mirador a Sucupira. Há cerca de 9 kms de Mirador e há 16 de Sucupira, no lugar conhecido por serra do recreio, um caminhão carregado de madeireira tombou, deixando duas vítimas, o motorista, senhor Geraldo Gabriel, que é o proprietário e conduzia o veículo, que residia em São Domingos e um rapaz de Mirador, conhecido por Antonio do Zé Vicente e por Toinho, filho da Dona Beatriz, que morava na avenida principaldo Bairro Chapada. Os dois corpos foram socorridos por uma ambulância de Sucupira mas já chegaram no hospital sem vida. Depois dos procedimentos legais, o corpo de Toinho foi levado para sua casa e o de Seu Geraldo para São Domingos.

A causa do acidente não foi bem esclarecido, mas pode ter acontecido do veículo perder freios e como a ladeira é extensa e com curvas, o motorista perdeu o controle. Nesse mesmo local, há um ano a senhora Jesus Vieira, de Sucupira do Norte, também faleceu vítima de acidente em uma caminhonete hilux.

A Polícia chegou rápido ao local e foi importante para administrar o local considerando que as madeiras ficaram espalhadas pelo asfalto, a aglomeração de pessoas que vinham das duas cidades e sem sinalização corria riscos de novos acidentes.

Seu Geraldo Gabriel, Tio do empresário de Mirador, Francione, é bastante conhecido em Mirador, pessoa alegre, prestativo. Há muitos anos ele comprava madeira para cerca, como aconteceu na região de Brejão e Sítio Seco. Como as estradas eram ruins, ele transportava de duas vezes e só fazia a carrada depois da ponte do Buritizinho.